Tudo começou em Lisboa, Portugal. Estava eu, minha mãe e mais duas amigas minhas (amigas que não existem na vida real, só existiram no sonho). Estávamos lá pra fazer o enterro de um pássaro preto meu, que acabara de morrer. Coloquei o passarinho numa caixinha de sapato e fui com minha mãe e as duas amigas a um cemitério para preparar o túmulo (detalhe: era um cemitério de humanos). Terminamos então o túmulo do passarinho, que era do mesmo tamanho de um túmulo humano. Após o feito, o que eu mais queria era sair dali, pois já tinha começado a escurecer e eu fui ficando com medo, porque tanto minha mãe como as duas amigas, não queriam ir embora de lá. Amanhecemos no cemitério, e minha mãe acabou desaparecendo. Quando a encontrei, ela vestia uma burca e fingia ser uma funcionária do cemitério. Era dia de grande movimento, centenas de pessoas circulavam por lá para visitar o túmulo de seus conhecidos. De repente, minha mãe comeceu a abrir os túmulos e caixões, e a retirar pedaços dos cadáveres e entregá-los para seus respectivos visitantes. Lembro de ver minha mãe segurando a cabeça de um bebê, um pedaço de perna de e várias outras partes do corpo de alguns outros cadáveres. Ela os entregava para alguns visitantes e eles ficavam extremamente felizes. Então, o dono do cemitério apareceu repentinamente e deu uma bronca em minha mãe, e, imediatamente a despediu do serviço (mesmo sem saber que ela não trabalhava lá e só estava fingindo). Quando ele a despediu (no meio de todos os visitantes), ela retirou a burca que até então estava vestindo, e todos começaram a gritar: "UAU", porque a roupa que ela trajava por baixo dessa burca, era uma roupa bem sexy - o que a tornou mais atraente. Lembro que, depois disso, começou a escurecer novamente. Escapei então do cemitério e fui andar pelas ruas de Lisboa, sem rumo mesmo... Cheguei à uma viela, que mais parecia um corredor de apartamento. Lá, encontrei um amigo virtual que gosto muito (Raul), que, na realidade, vive mesmo em Portugal. Quando vi Raul, imediatamente o abracei e nos jogamos no chão. Lá, começamos a nos agarrar e beijar ousadamente. Teria sido fantástico, eis que surgem duas amigas de Raul, aparentemente descontroladas, gritando para mim: "Eu vi! Eu vi vocês se pegando!" - e, por algum motivo, eu comecei a correr delas. Corri e corri, e, quando me cansei, elas chegaram com as mãos fechadas e disseram: "Temos maconha aqui, qual mão você escolhe? Em uma mão tem um baseado maior, e na outra, um menor" - Não lembro o que aconteceu, mas ficamos amigas, e, nisso, todos os personagens do sonho reapareceram e fomos todos para um carro na tentativa de ir para o Brasil (SIM, DE CARRO - e todos couberam perfeitamente bem dentro dele). No meio do percurso, chegamos numa ponte flutuante, e tínhamos que pagar uma espécie de pedágio pra que o carro pudesse atravessá-la. Lembro de que era BEM caro, mas não tínhamos escolha: ou pagávamos, ou os cobradores do "pedágio" nos jogavam no abismo que ficara embaixo dessa ponte. A ponte era bastante perigosa e estranha, não consigo descrevê-la. E, quando atravessávamos a ponte, despertei. Não lembro de mais nada... (Also: Após acordar, poucos minutos antes de ir à escola, entrei no facebook pra ver se tinha algo. Logo que entrei, Raul me mandou um coração como forma de ''Oi". Detalhe: a última vez que havíamos conversado, tinha sido 14 dias atrás).
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